O Fit com CVT anda bem, mas não entusiasma. Ao arrancar com vigor, o
motor salta para 3.000 rpm (não passa de 2.500 com os freios
acionados) e então sobe lentamente até 5.000 ou 5.500 rpm, sem
simular trocas de marcha. Só que estaciona ali, não importa o quanto
a velocidade cresça, enquanto o manual pode ser levado a 6.500 rpm
com um ronco agradável. |
Os grandes
faróis não possuem duplo refletor, tão comum no segmento;
Esse câmbio possui efeito creeping, em que o carro roda
devagar sem ser acelerado, como muitos preferem no trânsito lento. Ao
cortar a aceleração, mantém o motor em alto giro para produzir
freio-motor, e há no painel um indicador da posição selecionada. No
CVT nacional faltam, contudo, os comandos no volante
que simulam um câmbio manual seqüencial, existentes em outros
mercados. |
O nome é o
mesmo do mercado japonês, já que o europeu Jazz poderia ser
O Fit chega em duas versões de acabamento, ambas com opção pelo câmbio
CVT, o único item disponível à parte. A versão de entrada, LX, vem de
série com ar-condicionado, bolsa inflável para o motorista, preparação
para sistema de áudio e alarme, pára-brisa degradê e controle elétrico
dos vidros, travas e retrovisores. A superior, LXL, adiciona rodas de
alumínio, bolsa inflável para o passageiro e freios com sistema
antitravamento (ABS) e distribuição eletrônica de pressão entre os
eixos (EBD). |
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