A RT vem recheada de itens de série, como volante ajustável em altura, toca-CD com comando satélite, painel de fundo cinza-claro, banco traseiro bipartido, rodas de alumínio e faróis de neblina, além dos que no RN são opcionais. O hatch sai por R$ 23.490 e o Sedan por R$ 24.490, preços bem inseridos na categoria. Vale lembrar que duas bolsas infláveis são equipamento padrão em todos os Clios, desde o RL, mas que só a versão Si oferece freios antitravamento (ABS).

Exceto pela oferta da carroceria de porta-malas destacado e do acabamento RT, nada mais mudou no Clio 1,0 -- há apenas um logotipo 16V num dos frisos laterais. Suas linhas continuam simpáticas para alguns, desagradáveis para outros; a posição de dirigir é boa e o espaço interno adequado, mas os controles elétricos de vidros no console já deveriam ter sido recolocados. Sem modificações, a suspensão permanece confortável e muito robusta nas lombadas e irregularidades do dia-a-dia.

Com o novo motor, que deve corresponder a 62% das vendas do hatch e 76% do Sedan, a Renault espera dobrar sua participação no mercado nacional, de 3% para 6%, ainda este ano. O uso da novidade no Twingo e no Kangoo, por enquanto, não passa de estudo segundo a marca. Continua

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