Renovação incompleta Após dois anos, o Clio ganha a frente do europeu,
mas |
Apesar da melhor distribuição de vendas entre os diversos segmentos, gerada pelas
novas alíquotas de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) em vigor desde agosto último, o comprador de carros pequenos continua o principal alvo de nossos fabricantes. Em 2002 houve a renovação do Fiesta, Polo e Corsa; este ano teremos os lançamentos do Honda Fit, do Citroën C3 e do Volkswagen Tupi
(leia segredo), ao lado de derivações daqueles modelos, como Fiesta Sedan e Corsa Pickup. |
A nova
frente traz um ar mais arrojado e robusto para o Clio, mas na traseira
mudam Ampla reformulação, apenas na frente. A aparência tímida do modelo lançado em 1999 deu lugar a um ar mais robusto, imponente, graças aos amplos grupos óticos triangulares que alojam faróis duplos, redondos e de
superfície complexa (pela primeira vez no carro), e as luzes de direção. O conjunto lembra um pouco o da Scénic e marca a eliminação dos faróis
superelipsoidais que vinham equipando as versões RT e Si. |
No interior,
só novos tons, pomo de câmbio e volante em couro: defasado diante do Onde o Clio europeu mais
evoluiu -- e o brasileiro não -- foi no interior. Lá a Renault adotou um painel mais sofisticado, materiais de melhor
qualidade e oferece opções como
revestimento dos bancos em couro, ajuste de apoio lombar do encosto, controle automático de temperatura do ar-condicionado, computador de bordo,
sistema de áudio com disqueteira, limitador de velocidade, assistência elétrica de direção,
faróis com lâmpadas de xenônio,
rodas de 15 ou 16 pol, bolsas infláveis frontais adaptativas e laterais, câmbio automático (de quatro marchas) ou manual automatizado (QuickShift, de cinco),
controle de estabilidade (ESP) e pára-brisa atérmico, que reflete parte do calor.
Continua |
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