E amplidão é o que não falta ao compartimento de bagagem: 563 litros que passam a 1.653 com o banco rebatido. Possui quatro ganchos de amarração, dois porta-objetos laterais e um interessante revestimento reversível, com uma face em carpete e outra em
nylon, esta para objetos não tão limpos. O vidro traseiro pode ser aberto em separado da
tampa; nesse caso o mecanismo do limpador desconecta-se, pois a palheta sobe com o vidro. O estepe fica por dentro, ao contrário
do Xsara e do antecessor Xantia, mas sua roda é de aço, não de
alumínio como no C5 V6. |
Mais que suficiente
Os mais exigentes em desempenho podem torcer o nariz para uma perua pesada
(1.367 kg) com motor de apenas 2,0 litros, ainda mais com potência específica de
69 cv/l, acima da média atual para motores de 16 válvulas com ênfase no torque em baixa rotação
(62 a 65 cv/l). Mas não há motivo: a C5 assim equipada anda bem em qualquer situação. Velocidades na faixa de 120-130 km/h ou mais são atingidas rapidamente,
com auxílio da boa aerodinâmica (Cx
0,30), em que pese a grande área frontal (2,3 m2). |
A suspensão
hidropneumática em seus extremos de altura: à esquerda na Se o desempenho é apenas bom, a dirigibilidade arranca elogios: dos engates levíssimos e precisos do câmbio (sem travas desnecessárias para marcha à ré, boa tradição Citroën) à ótima calibragem da direção
assistida, a C5 Break cativa até quem não é entusiasta por automóvel.
Pode melhorar a posição dos pedais: com o acelerador muito recuado e o curso longo da embreagem, tem-se de escolher entre esticar a perna esquerda ou ficar com a direita
recolhida. A estranha posição do acelerador, contudo, não foi notada no sedã V6. |
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