Concorrência à vista A
Peugeot mostra o 307, médio-pequeno espaçoso |
Depois de crescer 45% este ano (janeiro a setembro sobre o mesmo período de 2000) com a produção nacional
do 206 1,0-litro, a Peugeot passa a um segmento superior: chega em março ao Brasil o 307, médio-pequeno lançado na Europa em março último, a cujo lançamento sul-americano o
Best Cars Web Site esteve presente, na belíssima Punta del Este, no Uruguai. |
Amplo,
sobretudo alto, o 307 conquista pelo espaço e traz soluções comuns
a minivans. Mas seu comportamento dinâmico é típico dos automóveis
da marca, transmitindo confiança |
A primeira surpresa com o 307 é seu porte volumoso, mais do que aparenta nas fotos. Se o comprimento (4,2 m) e o entreeixos (2,61 m) são comuns no segmento, a largura (1,73 m) e a altura (1,51
m, 15 cm mais que o 306!) estão entre as mais generosas, conferindo ótimo espaço interno. A segunda impressão: esse
hatchback aproxima-se muito de uma minivan em detalhes como o enorme pára-brisa
(1,46 m2 de área), o ângulo entre este e o capô e o pequeno vidro
fixo nas janelas dianteiras, como na Renault Scénic. O pára-brisa atérmico
reduz a absorção de calor. |
As linhas
lembram muito as do 206, mas têm personalidade dentro do segmento.
Além da versão 1,6 16V de 110 cv haverá a 2,0 de 138 cv, no segundo
semestre de 2002 |
O interior mostra um ambiente atual e bem-acabado. Ajustes de altura do volante e do assento e da profundidade do volante permitem ótima posição de dirigir e ampla variação de altura -- pode-se escolher entre a posição de um esportivo ou de uma minivan. Na versão avaliada, XS Premium, parte do painel tem acabamento em tom de alumínio e a seção superior acompanha ou contrasta com a cor externa do carro, detalhe interessante que não deve ser adotado aqui. |
No interior
bem-acabado, painel de bom gosto com computador de bordo, parte
central em prata e a seção superior colorida. A posição de dirigir
varia de esportivo a minivan |
O BCWS dirigiu duas versões do 307: a 1,6 16V que teremos aqui e a HDi, com um moderno turbodiesel de 2,0 litros, injeção de duto comum
(common rail) e 90 cv, que não pode ser vendida no Brasil porque esse combustível
é proibido para automóveis. Isso se deve a seu elevado consumo
dentro da matriz energética do país, que leva à necessidade de
importar esse derivado. A primeira conserva as sensações do
Xsara: a 2.000 rpm já oferece 85% do torque máximo, permitindo boas retomadas e aceleração de 0 a 100 km/h em 11,6 s. |
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