E as semi-árvores de transmissão das rodas dianteiras não costumam permitir o esterçamento desejável para um diâmetro mínimo de curva pequeno, que facilite as manobras. Um amplo Omega tem diâmetro de giro similar ao de um Uno, graças à tração traseira. Mas pode haver aqui a questão de baixar custos, pois o Citroën DS/ID, de 1955, contava com ângulo de esterçamento tal que seu diâmetro de giro era de 11 metros (igual a um Fusca), apesar da descomunal distância entre eixos de 3,13 metros.
BMW Série 7: desde
os anos 70, tração Símbolos de tração traseira
BMW e Mercedes-Benz podem ser considerados símbolos da tração traseira há várias décadas. Seus sedãs representam o que de melhor existe para se dirigir na categoria e refletem excelência de projeto e fabricação. Um dos seus segredos é a suspensão, em especial a traseira independente,
utilizada há muitas décadas. |
O pesado eixo
rígido traseiro não colabora É necessária atenção especial quando se precisa andar um pouco mais rápido. O eixo pula, saltita, provoca solavancos, em total dissonância com a época em que vivemos. Pior o piso, maior a deficiência.
Esse mau comportamento típico foi a razão principal para os carros de tração dianteira terem sido tão bem recebidos pela comunidade automobilística no mundo inteiro. Exceção é o VW Fusca, o segundo carro mais vendido em todos os tempos, de tração traseira mas com suspensão independente na frente e atrás. |
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