Cientes de que isso não agradava a muitos motoristas, alguns fabricantes desenvolveram CVTs que imitam câmbios manuais — como já ocorrera com os automáticos comuns desde que a Porsche lançou o 911 com Tiptronic, em 1989. A primeira foi a citada M6 Hyper-CVT da Nissan, que estabelecia seis marchas “virtuais".
O M6 Hyper-CVT da Nissan: mudanças Rodando no modo manual, a
caixa simulava as seis relações, trocadas ao comando do motorista, porém
sem a variação contínua. Em teoria seria possível estabelecer quantas
marchas se quisesse, mas seis são mais que suficientes para qualquer
carro atual (veja também no artigo sobre escalonamento). |
O recurso das relações
“virtuais" abre possibilidades interessantes: uma, haver um
escalonamento de câmbio adequado a cada perfil de uso, no mesmo
automóvel. Suponhamos que dois motoristas, ambos adeptos das trocas de
marcha manuais, compartilhem um carro mas tenham modos de dirigir
diferentes. |
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