Resistência do sistema Substituir um conjunto de engrenagens por um par de polias e uma correia parece simples, mas não é: uma correia especial, de alta resistência, é necessária. Na maioria dos CVTs é metálica, composta por centenas de anéis transversais (para a aderência às faces internas da polia) e fitas metálicas longitudinais (que tracionam os anéis e respondem pela resistência da correia).
No painel do Fit, o indicador de
marcha A falta de resistência
foi a razão de alguns desses câmbios não terem sido bem-sucedidos no
passado. Na década de 80, apenas motores pequenos, de até 1,3 litro,
utilizavam CVTs em modelos como Uno Selecta, Fiesta CTX e Subaru Justy. |
A exceção é a M6
Hyper-CVT, desenvolvida pela Nissan para o sedã Primera do mercado
japonês.
Ao adotar um conversor de torque, como nos automáticos comuns, a marca
eliminou o desgaste da embreagem na condição de câmbio engatado com
veículo imóvel (saiba mais). Com isso, pôde
usá-la com um motor de 2,0 litros, 190 cv e 20,7 m.kgf de torque.
O compacto câmbio do Honda Insight, Em uma aceleração com
pressão constante no acelerador, não existe o sobe-e-desce de rotações
das mudanças de marcha de caixas manuais e automáticas comuns: o motor sobe com relativa
rapidez até determinada rotação e ali permanece, enquanto a velocidade
vai aumentando. Esse regime pode ser baixo, como 2.000 rpm, ou chegar ao
de potência máxima, no caso do Fit 5.700 rpm, de acordo com o que o
motorista exige pelo acelerador. |
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