Seguro: escolha a companhia. E o carro Oriente-se
antes de segurar seu
veículo, |
A cada mês, cerca de 30 mil veículos são roubados no Brasil -- e metade não é recuperada pela polícia. Colisões e até enchentes também são cada dia mais comuns. Diante desse quadro, não há outra solução para se precaver que não seja um seguro. Para escolher uma boa seguradora, deve-se usar a mais remota forma de propaganda: a indicação. Se você consultar órgãos de defesa do consumidor para escolher, corre o risco de ficar sem seguro, pois quase todas as companhias enfrentam processos na Justiça -- muitas vezes por erros na prestação do serviço, outras porque o segurado não tem conhecimento de todas as cláusulas da apólice e reclama na Justiça algo que, com sua assinatura, aceitou. Um bom meio de escolher uma seguradora é optar por uma empresa sólida, de longa tradição no mercado e agregada a um grupo financeiro forte. Outro item é tentar descobrir se, em caso de colisão (um dos tipos do chamado "sinistro"), você poderá escolher a concessionária para arrumar o carro ou terá de levá-lo à concessionária ou oficina mecânica que a seguradora escolher -- contrariando sua vontade ou mesmo sua confiança. |
Utilitários a diesel, como o F250 (no alto), após roubados seriam utilizados no interior do País, em locais de difícil acesso. O velho Fusca é campeão de furtos pela alta procura de suas peças em feiras e desmanches | ![]() |
Numa indicação, procure
saber de quem lhe indicou se já sofreu algum sinistro.
Em caso positivo, atente para estes aspectos: como foi o
atendimento, quanto tempo levou cada etapa (desde a
chegada do guincho até a liberação de um documento ou
da vistoria), em que oficina o carro foi levado, como foi
o atendimento na oficina, quais as exigências para
liberar o carro-reserva, se o prazo do carro-reserva foi
suficiente e, finalmente, se o serviço ficou bem feito. No caso de perda total ou roubo, questione se o valor da indenização foi suficiente para comprar um carro similar, se os documentos exigidos estavam dentro da normalidade e se o prazo de liberação foi adequado. Analisando uma apólice Para analisar uma proposta, atenção: um seguro com valor inferior não é sempre o mais barato. Primeiro analise o valor da cobertura do veículo (casco), pois algumas companhias já informam o valor do carro automaticamente na hora do cálculo; em outras, deve-se informar o valor desejado. Aqui, um detalhe: não adianta supervalorizar seu carro na hora do seguro. Você paga um seguro mais caro mas, na hora de receber, terá apenas o valor médio de mercado do carro. Continua |
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