Na estrada plana e na serra, a velocidade constante era mantida em quinta marcha (método carga) ou em quarta (método rotação), a menos que fosse impossível manter o ritmo proposto em
quinta, o que não aconteceu. Nesses percursos, a aceleração desde a imobilidade também era feita considerando o método de cada motorista -- um usando mais o acelerador, o outro esticando mais as marchas --, de modo a obter ganho de velocidade semelhante. |
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Houve
variações entre os três tipos de percurso e de modelo para modelo,
mas Os resultados
No caso do percurso urbano, usar a quinta marcha em vez da terceira permitiu melhorar o consumo em 9,7%, no Astra, em 23,2% no Stilo e em 24,7% no
Polo. A explicação para os ótimos resultados destes dois modelos pode estar na combinação entre o torque em baixa rotação do motor (em especial no Fiat) e as relações de marcha (em especial no VW), que permite um funcionamento regular e econômico mesmo nos regimes mais baixos.
Mas a alteração de percurso entre os três carros também pode responder pela diferença. |
Manter o
câmbio do Polo em quinta marcha foi muito vantajoso na cidade (24,7%
de economia) e na estrada (19,8%), mais do que nos outros modelos |
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É importante lembrar: os números foram obtidos à mesma velocidade média para cada carro, com acelerações e retomadas no mesmo ritmo e sem forçar os veículos. Apenas
no Astra, no teste em cidade, o uso da quinta mostrou-se pouco
adequado em alguns momentos, levando a um princípio de vibrações, mas bastava aliviar o acelerador para que o problema cessasse e o ritmo se mantivesse.
Uma redução para quarta resolveria a questão, com consumo ainda menor do que usando a terceira marcha. |
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