Pequeno, mas versátil
O diminuto Fiat 850 fez
sucesso com sua praticidade |
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O
Fiat 600 foi sem dúvida, ao
lado do Nuova 500, um dos
grandes sucessos da marca italiana em um momento em que o país precisava
de um carro pequeno, econômico e durável, a década de 1950. Mas o tempo
é implacável e mesmo os grandes sucessos precisam ser atualizados. Essa
foi a intenção da empresa de Turim ao apresentar ao público, em abril de
1964, a nova linha batizada de 850. |
O sedã de duas portas (ao lado), que substituiu o bem-sucedido 600, foi a base para versões de estilo atraente como o cupê (no alto) |
O
desenho continuava abaulado, como no 600, mas agora as medidas eram
mais proporcionais. À frente os faróis circulares levavam uma
moldura cromada. As luzes de direção vinham logo abaixo. A grade era
pequena e discreta, sendo cortada por uma fina barra também cromada.
As laterais eram quase limpas, com um discreto friso cromado da
frente à traseira e, logo abaixo, um vinco suave que contornava a
carroceria à altura das rodas. Detalhe interessante era a traseira
levemente saliente, que recebia saídas de ar em forma de grelha. |
Como no antecessor, o motor refrigerado a água ficava na traseira, que agora vinha mais saliente; as versões iniciais desenvolviam 34 e 37 cv |
Não demorou muito e novos membros foram chegando à família. Com base
no sedã foram criadas duas versões que apareceram no Salão de
Genebra em março em 1965: o 850 Coupé e o Spider. O primeiro era
obra do Centro de Estilo da Fiat e o segundo foi desenhado e
produzido pelo estúdio Bertone. Se o desempenho não era um destaque,
mesmo com o motor melhorado para render 47 cv e 6,1 m.kgf (mediante
taxa de compressão mais alta e
carburador de corpo duplo), o Coupé cativava pelas linhas típicas da
época. |
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