A versão de cinco portas, que só existiu na América do Norte, tinha maior distância entre eixos; o motor de 1,6 litro de 70 cv tornava-se o único em 1978, com opção de câmbio automático |
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Estavam disponíveis no Chevette motores de 1,4 e 1,6 litro, com
alimentação por um carburador de corpo simples e câmbio manual de
quatro marchas. O primeiro fornecia potência de 52 cv e torque máximo
de 9,7 m.kgf, e o segundo, 63 cv e 11,3 m.kgf. Para o 1,6 havia opção
de caixa automática de três marchas, indispensável naquele mercado. A
versão básica de acabamento podia receber dois pacotes de opcionais:
Rallye, com itens esportivos, e Woody, em que as laterais da
carroceria vinham revestidas com uma imitação de madeira, como em
antigas peruas americanas. Outra opção era o Scooter, com apenas dois
lugares, interior bastante despojado e pára-choques pintados de cinza
em vez de cromados — um carro voltado ao transporte pessoal, nada
mais. |
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Com a nova frente, em 1979, o Chevette americano assumia um estilo bem diferente do brasileiro ou do Kadett alemão, além de passar a dispor de um motor Isuzu a diesel no ano seguinte |
No
ano seguinte, uma reestilização da frente substituía o capô que
avançava até o pára-choque por um plano, com os faróis retangulares
aplicados em uma grande grade preta. Esse desenho foi único no mundo
e, ao contrário do que acontecia até então, deixava o Acadian (também
renovado) bem diferente do Chevette. Mudanças na traseira ficavam para
a linha 1980, com a tampa do compartimento de bagagem de linhas mais
retas e lanternas maiores, envolvendo as extremidades da carroceria. |
O Acadian também era remodelado, mas a grade mais tradicional lhe dava aspecto próprio; em 1981 passava a ser vendido também nos EUA como Pontiac T1000 |
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Novos retoques de estilo, na frente e na traseira, eram o destaque da linha 1983 do Chevette americano. Estreava o acabamento superior CS, com calotas integrais, pára-choques cromados e interior mais refinado, e o S, de certo apelo esportivo, com detalhes externos em vermelho. Os acabamentos cromados davam lugar a plásticos pretos nas versões básica e Scooter. Um ano depois saía de produção o básico e em 1985 o Scooter, um estreitamento da oferta que sinalizava o fim de carreira do modelo. De fato, sua última novidade foi a terceira luz de freio, adotada um ano depois como exigia a legislação. O modelo 1987, sem alterações, foi o último Chevette produzido nos EUA. |
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