A máquina dos pampas
O bom resultado em uma
corrida em Nürburgring |
A Argentina é conhecida
mundialmente pelo tango, pela saborosa carne e pela bonita capital
Buenos Aires. Nos anos 50 tornou-se ainda mais famosa pelo fantástico
pentacampeão mundial de Fórmula 1, Juan Manuel Fangio. Tanto lá quanto
no Brasil, os automóveis eram feitos sob licença das fábrica matrizes,
que tinham suas origens na Europa ou nos Estados Unidos. |
O estilo original americano havia sido retocado pela italiana Pininfarina, de Turim, origem do nome deste Renault. Além da elegância, as versões cupê esbanjavam desempenho com o motor de 3,8 litros |
A recepção ao novo
automóvel argentino foi muito boa. Tratava-se de um três-volumes de
linhas retas, boa área envidraçada, com 4,74 metros de comprimento e
peso de 1.365 kg. Um carro moderno na época. O modelo de duas portas,
sem coluna central, tinha apelo mais esportivo. Na frente tinha quatro
faróis redondos, sendo dois menores e encravados na grade cromada.
Esta no centro recebia um emblema homenageando a cidade italiana. Os
pára-choques, também cromados com protetores, eram envolventes. |
O
quatro-portas não fez o mesmo sucesso, embora tivesse uma mecânica
moderna O topo de linha era o
cupê 380W. Com a mesma cilindrada do básico, recebia três carburadores
de corpo duplo Weber, taxa de compressão de 8,1:1 e atingia a potência
de 215 cv a 4.700 rpm. Na época era o carro sul-americano mais rápido
produzido em série, com velocidade final de 205 km/h. Podia encarar
muitos europeus e americanos. O motor tinha a denominação Tornado e
servia também aos jipes argentinos, mas nos Torinos recebiam outro
"tratamento". |
Carros do Passado - Página principal - e-mail Data de publicação: 3/6/03 © Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados |