Fabricado de 1953 a
1961, o pequeno Met foi vendido pelas concessionárias da própria Nash,
da Hudson e da AMC nos EUA e Canadá até 1962. No ano de seu
lançamento, vinha nas versões 541 conversível e 542 cupê, ambas com o
teto em cor distinta da carroceria. A Fisher & Ludlow fazia a
carroceria e a mecânica ficava por conta da Austin, ambas de
Birmingham, Inglaterra. Apesar do tamanho, não era intenção da AMC
vender um carro barato. Para tanto, ele era mais bem-equipado que
vários americanos da época. Seu preço ficava na casa dos US$ 1.400.
Vinha com o motor quatro-cilindros do Austin A-40, de 1.200 cm3 e
comando de válvulas no bloco. O câmbio era manual de três marchas, com
alavanca na coluna da direção. Produzia 42 cv a 4500 rpm, torque de
6,2 m.kgf a 2.400 rpm e anunciava-se consumo em torno de 17 km/l.
Pesava apenas 820 kg e seu entreeixos era 2,16 metros, com 1,5 m de
largura e 1,37 m de altura.
Após dois anos de mercado, em abril de 1956, ganhou motor mais
potente, de 1.500 cm3 e 52 cv a 4.500 rpm. A taxa de compressão
cresceu de 7,2:1 para 8,3:1 e o torque máximo chegou a 7,7 m.kgf a
2.500 rpm. Assim como a grade, o capô ganhou novo desenho mais
simples, sem a tomada de ar. A nova série 1500 trazia rádio, aquecedor
e acendedor de série, frisos cromados e, seguindo a tendência do
momento, duas cores na carroceria. O conversível passou a ser chamado
de 561, o cupê de 562.
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