Em 1974 aparecia a segunda série, ou Z1 A, com o motor agora prateado. Um ano depois a terceira versão, Z1 B, abandonava a lubrificação da corrente em favor de uma mais robusta, autolubrificada e com anéis
para retenção do lubrificante. O modelo 1976, renomeado KZ 900, ganhava duplo disco no freio dianteiro (de 245 mm em vez do único de 296 mm) e quadro reforçado, mas perdia o acabamento cromado do garfo e 1 cv de potência, agora 81 cv. No mercado americano era chamada Z 900 A4. |
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O motor, antes
preto, passava a prateado na segunda série. Observe no anúncio o
modo curioso encontrado pela Kawasaki para fazer publicidade... |
No mesmo ano era lançada a KZ 900 B1 LTD, a primeira
custom da indústria japonesa, embora fabricada nos Estados Unidos. A roda traseira de 16 pol, a dianteira de apenas sete raios, o banco em dois níveis e a abundância de cromados eram típicos do que hoje conhecemos nesse segmento. Apesar das novidades, o impacto da Z1 havia se dissipado com a introdução de outras motos de grande
porte no mercado. Não havia outro caminho senão adicionar cilindrada
à Kawasaki. |
A primeira
versão da Z 1000, lançada em 1977: motor com ênfase no torque em
baixa rotação, escapamento 4-em-2, freio a disco traseiro |
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Embora o motor passasse a 90 cv com o emprego de carburadores de 28 mm, essa versão não foi bem recebida e encalhou em alguns mercados, como o britânico. A roda de 19 pol e os escapamentos 4-em-2 logo voltariam, na Z1R de
1979, que ganhava mais 4 cv de potência. Entre 1977 e 1980 foi oferecida também a KZ 1000 LTD, versão
custom com o motor maior. |
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