Uma nova geração, a Z 1000 Mark II, era introduzida para 1980. Além do novo e atraente estilo, sem carenagem, dispunha de 93 cv no motor -- graças aos carburadores de 28 mm e à ignição eletrônica --, que vinha novamente em preto. Quem preferisse um meio de transmissão mais durável e silencioso que a corrente podia optar pela versão ST, de
shaft transmission, que utilizava cardã pela primeira vez na marca e trazia outras diferenças, como tanque de combustível maior e pneus sem câmara. |
Com versões
dotadas de transmissão a cardã e até injeção de combustível,
estas Kawasakis representavam um passo à frente em refinamento
técnico |
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No mesmo ano a versão Z 1000 EFI introduzia na marca a injeção de combustível, combinada a uma elegante pintura em preto com detalhes dourados. A potência subia a 96 cv e as emissões poluentes eram reduzidas mas, curiosamente, os Estados Unidos não a receberam. Nessa época já estava disponível a Z 1300, de seis cilindros, que ficaria no mercado até 1989. |
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A versão LTD
da Z1 (na foto a da KZ 1000) foi a primeira moto custom
japonesa, com rodas de sete raios, banco de dois níveis e muitos
cromados |
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