Em 1989 a CBR 450 SR assumiria o posto de esportiva na marca, o que permitia
à Honda adotar na CBX um perfil ainda mais comportado. Já em fevereiro a versão preta cedia lugar a uma sóbria combinação de vinho metálico e preto. Em julho, uma versão branco-pérola com cinza acrescentava uma sutil esportividade, permanecendo a opção do vinho. |
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Com o
lançamento da esportiva CBR 450 SR, a Honda optava por um estilo mais
sóbrio para a 750, que ganhava as opções de pintura em vinho e
branco-pérola |
Ao mesmo tempo eram adotados pneus Pirelli sem câmara, sem alterações nas medidas, que perdiam pressão mais lentamente em caso de furo, um fator de segurança. As mudanças surtiram efeito: depois de certa queda em 1988, foram vendidas 2.390 CBX em 1989, seu segundo melhor ano. |
Dos recursos
da CBX importada, apenas os pneus sem câmara foram reintroduzidos, em
1989. A cor preta voltava no ano-modelo seguinte, demonstrando que o
consumidor não esquecera a versão de 1986 |
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Em março de 1990 vinha a CBX 750 F Indy, nada mais do que o modelo conhecido há anos no exterior como CBX 750 F II: a carenagem superior, agora com luzes de direção e retrovisores incorporados e dois porta-luvas fechados a chave, era complementava por uma seção que escondia sua parte mais atraente, o belo quatro-em-linha. Ao contrário da CBR, a nova carenagem integral não se integrava bem às laterais e ao tanque. Talvez tivesse sido melhor manter o estilo original... |
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