Os observadores perceberão diversas minúcias dos três modelos que alguns usuários talvez não venham a notar durante anos: - Abertura das portas a distância: disponível em todos, mas no Mégane deve-se "mirar" o retrovisor interno, pois usa sistema infravermelho em vez de radiofrequência. No Astra pode-se abrir também o porta-malas e fechar os vidros -- mas não o teto solar, uma incoerência. - Acendedor de cigarros: só no GM pode ser usado (como fonte de energia) sem se abrir o cinzeiro, às vezes com mau cheiro. - Ajuste do volante: menos acessível no Marea, por motivo de segurança segundo a Fiat. - Ajuste elétrico dos faróis: falta apenas ao Mégane. - Alarme: inclui sensor de quebra de vidros por ultrassom no Astra e Marea. - Antena: de teto em todos, um incômodo nos lava-rápidos -- mas a do Renault é absurdamente longa. - Bolsas atrás dos encostos dianteiros: apenas no Mégane. - Capô: só no Astra a abertura é facilitada por uma lingueta que sai pela grade, ao estilo Audi/Mercedes; no Mégane falta o revestimento interno fonoabsorvente. Astra: lingueta na grade evita sujar as mãos ao abrir o capô - Chave: a GM incorporou
os botões de travamento à chave -- tão duros que o
revestimento de borracha se rasga em semanas de uso. |
- Extintor: escondido sob o banco do passageiro no Astra e Marea. No Mégane fica à direita do console -- bem visível, algo incômodo e antiestético, mas quase tão difícil de utilizar quanto nos demais. O lugar ideal ainda é à frente ou ao lado do assento do motorista. Mégane: comando à direita do volante facilita controlar o rádio - Itens de serviço
mecânico: tampas amarelas facilitam a localização no
GM. |
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