| Outras edições especiais ainda viriam aumentar a admiração dos fãs. O GT-R N1, em julho de 1991, tinha 228 unidades na cor branca e com a mesma especificação do Nismo, para homologar o carro no Grupo N. Com o sucesso nas provas, vinha em fevereiro de 1993 a série GT-R V-Spec (Victory Specification), com rodas alemãs BBS de 17 pol, freios da italiana Brembo e tração integral aprimorada. A última evolução foi o GT-R V-Spec II, em fevereiro de 1994, que adicionava pneus mais largos ao V-Spec conhecido. | 
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| O Skyline R33 aprimorava o torque e o comportamento da versão GT-R, aqui na série V-Spec | 
| O 
			Skyline R33 representava a nona geração, pouco maior e mais pesada, 
			lançada em 1995. O entreeixos afinal aumentava (2,72 m, com 
			comprimento de 4,67 m). Não havia opção de perua, mas a Nissan 
			lançava no ano seguinte a Stagea, com estilo próprio e a mecânica do 
			sedã. Ao mesmo tempo o Skyline recebia bolsa inflável de série para 
			o motorista, sendo opcional a do passageiro. | 
| O 400R, desenvolvido pela divisão Nismo, foi um modo de burlar o limite oficial de 280 cv: com motor derivado das pistas, chegava a 400 cv |  | 
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		Diante da limitação de potência pelo governo, a saída para oferecer algo 
		mais forte foi incumbir dessa tarefa uma empresa de preparação, no caso 
		a própria Nismo. Em fevereiro de 1996 ela lançava edição de 99 unidades 
		Skyline 400R, derivada do carro que competia no Grupo A. O motor biturbo 
		crescia para 2,8 litros e passava a 400 cv a 6.800 rpm, com torque de 
		48,7 m.kgf. Dotada de tração integral, a versão recebia suspensão 30 mm 
		mais baixa, amortecedores Bilstein, rodas de 18 pol com pneus 275/35 e 
		novos anexos aerodinâmicos. | 
|  | A preparadora Autech aplicou o pacote do GT-R a um Skyline de quatro portas; a Nismo aproveitou e fez uma versão de 380 cv com base neste carro | 
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			O auge da carreira  
			Apresentado 
		em janeiro de 1998, o Skyline R34 trazia estrutura mais rígida e menores 
		distância entre eixos (2,66 m) e comprimento. Dispunha de motores 2,0 de 
		140 cv (versão GT), 2,5 de 193 cv (GT, GT-X, GT-Four e GT-V) e 2,5 turbo 
		de 280 cv (GT-T). O câmbio automático opcional contava com operação 
		manual seqüencial. O GT-R, que vinha um ano depois, estabelecia o menor 
		tempo de volta para carros de produção no circuito alemão de Nürburgring, 
		até ser superado pelo Porsche 911 Turbo da série 996. Representou o 
		ápice na carreira do Skyline. | 
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