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O Carrera S cupê, no alto, e o Carrera Cabriolet renovados para 2005: inspiração nos antigos para descartar a semelhança com o Boxster

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O motor aspirado do GT3 chegava aos 415 cv e continuava a opção entre versão básica, mais confortável, e RS, despojada de acessórios

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Com ar do passado   Os fãs ficariam mais apaixonados na linha 2005, pois os apreciados faróis circulares usados até a série 993 estavam de volta. O 911 de código 997 fazia sua estréia com nova grade e luzes de direção independentes dos faróis, o que deixava para trás a similaridade com o Boxster. Na traseira, as entradas de ar e as lanternas mudavam assim como os escapamentos. O Cx estava ainda melhor, 0,29.

A versão Carrera S era o destaque com o inédito motor de 3.824 cm³ (99 x 82,8 mm), que fornecia 355 cv e 40,7 m.kgf — o suficiente para deslocar seus 1.420 kg até 293 km/h. No Carrera básico permanecia a unidade de 3.596 cm³, com 325 cv e 37,7 m.kgf. A carroceria conversível estava mais rígida, graças a um novo processo de soldagem, e podia receber um teto rígido de alumínio que pesava apenas 33 kg — muito charmoso e caro. As rodas do Carrera S tinham aro de 19 pol, pela primeira vez no modelo, e usavam pneus 235/35 na frente e 295/30 atrás.

O GT3 aparecia pouco depois, em 2006, com novo aerofólio e rodas de 19 pol. Os bancos de competição e um cronômetro integrado ao painel faziam a diferença. Mais vigoroso do que nunca, o motor 3,6 aspirado chegava a 415 cv e 41,3 m.kgf, para fazer de 0 a 100 em 4,3 segundos e alcançar 310 km/h. A aceleração não acompanhava o ritmo do aumento de potência porque o peso também era maior que no passado, 1.395 kg.

Quase junto vinha o novo Turbo, ainda com 3,6 litros, mas capaz de 480 cv e 69,3 m.kgf, para 0-100 em 3,7 segundos e final de 310 km/h. Não só é um dos 911 mais rápidos de todos os tempos, como também o melhor para uso cotidiano: mantém o banco traseiro, possui tração integral para melhor transmissão da potência ao solo, oferece opções de carroceria conversível e caixa automática Tiptronic e, como topo de linha, traz todos os aparatos eletrônicos que a moderna tecnologia pode dar. Continua

Em escala
Qual fabricante em sã consciência não produziria miniaturas em metal de um carro tão carismático quanto o 911? A CMC faz o raro modelo 901 de 1963, que depois se tornou 911. Tem opção entre verde escuro, bege claro e azul claro na escala 1:18.


Acabamento esmerado tem a alemã Minichamps, em uma vasta coleção de Porsches em 1:43. Ela faz o 935 de 1976 (foto) que Rolf Stommelen pilotou em Nürburgring, nas cores da Martini Racing. A linha 2009 do 911 também está disponível como cupê, conversível e Targa. Este SC Cabriolet de 1983 é exceção, pois vem em 1:18.

A Eagle Race fez os 911 que correram no East African Safari na escala 1:43. São os carros de 1971, 1973 e 1974, muito bem decorados.
A Maisto vende o 911 Carrera de 1995 na escala 1:36, amarelo, e este Carrera 4S de 2004 em 1:18, em prata. Não são tão detalhados, mas têm custo acessível.
Em 1:12 a Premium Classixx tem algumas versões dos anos 80, como este Carrera 3,2 Targa branco e o cupê vermelho da mesma versão.
A renomada italiana Bburago explorou bem a marca. Fez em 1:18 o GT3 Cup, muito bem decorado; o 911 Cabriolet de 1994 (foto) e o Carrera de 1997, ambos na cor vermelha; o Carrera 4 de 1998 em vinho metálico; e o Carrera Racing de 1993.
Na escala 1:24 se repetiam o Racing de 1993, o Carrera de 1997 e o conversível de 1994. Na menor escala da empresa, 1:43, havia o Carrera de 1997 na cor prata e o Carrera Racing de 1993 em azul, decorado com decalques. Ainda da Bburago há uma história interessante: em 1999, uma galeria de arte em Paris fez o concurso “Um estímulo à criatividade” e convocou 28 artistas para pintar sobre carrocerias de miniaturas do 911, escala 1:18. Uma iniciativa inusitada com resultado belíssimo.


Os modelos da Autoart têm ótimo acabamento e primorosa reprodução. Em seu catálogo temos o Porsche 996 GT3 (vermelho ou amarelo), o 996 GT3-R branco, o 996 GT3 RSR com decoração Red Bull de 2004 (foto), o GT2 ano 2002 prata e o GT3 RS laranja da série 997, todos na escala 1:18. Outra atração é o Carrera RSR da equipe Martini (embaixo) que correu em Watkins Glen em 1974.
O 911 também esteve nos catálogos antigos das principais marcas. A conhecida Matchbox fez um Turbo na cor preta com interior marrom claro, oferecido na escala 1:60; o mesmo 911 preto com interior em vermelho em 1:43; o Turbo na cor azul e o conversível preto. A francesa Majorette fez na escala 1:57 o 996 de corridas na cor azul.

A Solido francesa tinha em 1979 a versão de corridas 935, branca, em 1:43. O Carrera 911 RS, na mesma escala, estava disponível na cor marrom. Nas bancas de revistas do Brasil a Del Prado Collection ofereceu o primeiro conversível do 911 na cor preta, com interior marrom, em 1:43.

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