Uma renovação parcial de estilo chegava em 1996, com novos
pára-choques, grade e pára-lamas — que, mais protuberantes,
dispensavam as largas molduras até então adotadas. Esses itens
vinham todos na cor da carroceria, não mais no único tom prata. O Pajero
também recebia bolsas infláveis frontais de série, direção e
suspensão aprimoradas e novos detalhes de acabamento. Duplo comando
e 24 válvulas eram aplicados ao motor V6 3,0 a gasolina, que passava
a 185 cv.
Conforto de automóvel
Às vésperas do
terceiro milênio, o mercado de utilitários esporte estava cada vez
mais concorrido. Alguns fabricantes apostavam em modelos mais
próximos de um automóvel, caso do Acura MDX da Honda e, no segmento
de prestígio, o X5 da BMW. O valente Pajero parecia deslocado nesse
ambiente, embora mantivesse os atributos desejados pelos adeptos do
fora-de-estrada.
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