Com o Fulvia Coupé, a Lancia surpreendeu: uma carroceria de duas portas muito elegante havia sido aplicada à plataforma e ao trem-de-força do sedã |
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Simples nas formas e prático pela ampla área envidraçada, o cupê agradou em cheio -- e serviu de base para versões bastante rápidas |
A
suspensão independente à frente usava braços sobrepostos e mola
semi-elíptica transversal. A traseira seguia a receita de eixo rígido
com um feixe de molas em cada lado e barra
Panhard. Todas as rodas recebiam discos de freios Dunlop, um
requinte na época. Não demorou muito para que a Lancia aumentasse a
potência do propulsor. Com carburador de corpo duplo e
taxa de compressão aumentada para 9:1, a
potência e o torque cresceram para 71 cv (6.000 rpm) e 9,4 m.kgf (4.800
rpm). Outra opção era o motor de 1,2 litro, 80 cv a 6.000 rpm e 10,5
m.kgf a 4.000 rpm. Mas o sucesso do sedã não foi maior que o do Fulvia
Coupé — que trouxe mais fama à linha da Lancia. |
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