As mais conhecidas preparadoras de BMW não deixariam passar a
oportunidade de deixar o Série 6 ainda mais rápido, esportivo e
atraente.

A
alemã Alpina (acima) desenvolveu duas versões com turbocompressor.
O B7 Turbo, com base no 630 CSi de 1978, desenvolvia
potência de 300 cv, ampliada para 330 cv em sua evolução B7S,
cujo motor era o do 635 CSi. Ambos recebiam defletores e saias, rodas
especiais, acabamento interno exclusivo e as características
faixas laterais da empresa, à altura das maçanetas. A Alpina
produziu 432 unidades dessa linha.
A Hartge fez três opções. O H6S
chegava a 240 cv, e o H6SP, a 254 cv. Com base no M635 CSi de
série foi feito um H6S mais "bravo", de 330 cv. Por parte da AC Schnitzer
houve o S6, com motor de 245 cv.

Algumas empresas, é verdade, exageraram. A Gemballa fez este cupê
com grandes tomadas de ar nos pára-lamas traseiros alargados, como
se o motor estivesse atrás. |

A RB Motorsport também abusou dos pára-lamas alargados, em
especial os traseiros, e aplicou pneus muito largos. De resto, até
que sua interpretação do Série 6 era interessante.

No modelo da Koenig Specials, o desenho do pára-choque dianteiro
estendia-se até os arcos dos pára-lamas, enquanto as laterais
erguiam-se até o aerofólio traseiro. Discutível.

Embora a BMW nunca tenha feito uma versão conversível do Série 6,
diversas empresas lançaram essa opção, em alguns casos com bons resultados em
termos de estilo. O da foto é da RMP Tuning. |