Em
1991 o motor de aspiração natural crescia de 2,0 para 2,1 litros, com
140 cv, e surgiam duas séries especiais do conversível, com o acabamento
do Turbo e cores cinza e amarela. No ano seguinte o painel ganhava novos
instrumentos, com grafia mais legível, e o 900 Cabriolet recebia um
defletor traseiro. Era o fim da carreira dessa geração, um momento para
marcar com mais uma edição especial: o Turbo Commemorative Edition, com
o motor de 185 cv e a suspensão do Carlsson.
Com 908.810 unidades produzidas até 1993 (o conversível durou dois anos
mais), o 900 foi o maior sucesso de vendas da Saab e seu modelo mais
longevo. Nesse ano era substituído por uma nova geração, com o mesmo
batismo, mas que incomodou muitos aficionados pela marca por ser baseada
na plataforma do Opel Vectra de
primeira geração. Disponível com três e cinco portas (mais tarde também
como conversível), podia ter motores 2,0 de 133 cv, 2,0 turbo de 185 cv,
2,3 de 150 cv e 2,5 V6 de 170 cv. Apesar do estilo mais leve e agradável
e de recursos técnicos interessantes, como a embreagem automática
Sensonic, introduzida em 1995, ficou longe de atingir a idade de seu
antecessor: já em 1998 cedia espaço a um novo Saab médio, o 9-3, depois
de apenas 273.568 unidades fabricadas.
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