|
Acima aparecia o motor de entrada do Trans Am, o Chevrolet V8 de 305
pol³ (5,0 litros), com carburador de corpo quádruplo e também fracos 145
cv. Podia vir com câmbio manual de quatro marchas ou automático de três.
Foram mesmo tempos cruéis com os americanos, em que a ordem era diminuir
os custos de produção. Não havia mais espaço para particularidades
técnicas: toda a mecânica era similar à do Camaro, bem diferente do que
ocorria nos anos 60 e 70. O topo de linha ficava para o problemático
Cross-Fire Injection, um 305 equipado com injeção eletrônica monoponto,
165 cv e câmbio automático. Apesar do fraco desempenho, o carro ganhava
popularidade novamente graças ao seriado Knight Ridder (leia
boxe).
No
ano seguinte, o S/E V6 passava a contar com 125 cv e um câmbio de
cinco marchas. Um novo V8 chamado L69, com carburador quadrijet e o
mesmo câmbio, saltava para 190 cv e uma nova caixa automática de
quatro marchas estava disponível. O V8 L69 era tão bom que acabou
forçando a Pontiac a abandonar o Cross Fire Injection. A edição
especial de 15 anos do Trans Am passava a contar com bancos Recaro.
Maiores modificações vinham em 1985: frente reestilizada, novas
lanternas traseiras e o V8 305 agora injetado, com 205 cv, dotado de
câmbio automático de quatro marchas.
|