Também a bordo apareciam
novidades. O novo painel era composto de três mostradores circulares e,
à esquerda, posicionados como os números de um relógio, 10 desenhos
indicando pontos no carro onde poderia haver um problema – baixo nível
de óleo no motor, água, carga da bateria, combustível etc. Ao centro,
uma grande lâmpada vermelha acendia dando o primeiro sinal de
irregularidade. Por fora ganhava maçanetas embutidas.
Na opção Pallas Prestige, topo de linha, dispunha de bancos de couro,
ar-condicionado, vidro elétrico dividindo a cabine do motorista dos
passageiros, apoios de braço à frente e atrás, interfone, radiocomando e
telefone. Em todas as versões o painel e o volante de um só raio
recebiam acabamento acolchoado. Por fora tinha teto de vinil, pintura
metálica, vidros verdes, faróis com lâmpadas halógenas e belas rodas com
calotas cromadas. Com toda esta parafernália chegava a 1.450 kg. A
última novidade foi a versão DS 23, com motor de 2.347 cm³ a injeção e
141 cv, em 1973. O propulsor foi oferecido nos acabamentos básico,
Pallas, na limusine Prestige e na perua.
|