Produzido tanto em Luton, Inglaterra, quanto em Antuérpia, na Bélgica (o
primeiro Vauxhall feito no exterior), tinha um desenho frontal próprio,
bem ao estilo da empresa, e só oferecia motores de 1,6 e 1,9 litro —
além, claro, de ter o volante no lado direito. Mais tarde receberia o
2,0-litros e uma versão de entrada 1,3. Curiosamente, o Ascona alemão
também foi vendido no Reino Unido até 1981, quando a GM decidiu
concentrar suas operações britânicas na Vauxhall.
No ano seguinte o Cavalier tornava-se igual em desenho ao Ascona de
terceira geração. Oferecia os mesmos motores, mas a versão de duas
portas durou pouco tempo e só em acabamento básico. Em contrapartida,
uma parceria com a Holden australiana permitiu fazer uma perua desse
modelo, que nunca existiu na Alemanha. O desenho da traseira era o mesmo
da Camira daquele país. A versão mais picante do Cavalier, a SRi de 2,0
litros e 130 cv, teve uma edição especial Calibre, disponível só em
vermelho, com itens aerodinâmicos da preparadora Irmscher, bancos Recaro
e suspensão esportiva.
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