Em 1932 o príncipe do Nepal encomendou à Figoni et Falaschi uma carroceria exclusiva para seu Phantom II. Sobre o maior chassi com que já havia trabalhado, a empresa criou uma bela carroceria, com traseira em suave e alongado declínio. O modelo de 1934, com a carroceria produzida pela Mulliner, tinha linhas curvas, rodas com enormes calotas raiadas e porta-malas destacado, fazendo parte da carroceria. Havia tanto modelos de apelo esportivo quanto os quatro-portas e limusines. |
No Phantom II de 1935, seu último ano, as linhas mais curvas já incluíam um porta-malas integrado à carroceria |
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Em 1936 chegava o
Phantom III, com motor de 12 cilindros em V, 7,35 litros, um
carburador invertido e potência de cerca de 165 cv — estimada, pois a
marca não a revelava. Dizia apenas que era "suficiente" para as
necessidades do automóvel... De fato, dava conta de impulsionar quase
2.450 kg. O Rolls já tinha a durabilidade comprovada e rodava, com a
devida e adequada manutenção, 300 mil quilômetros sem reparos. |
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De 1936 a 1939 a Rolls-Royce produziu o Phantom III, com um portentoso motor V12 de 7,35 litros e potência suficiente para suas 2,5 toneladas. Este é um Continental Touring com carroceria Park Ward |
Durante o conflito, a
Rolls-Royce voltou sua produção de motores para empregos bélicos. Esses
ficaram ainda mais famosos, resistente e confiáveis. Após a Segunda
Guerra, a fábrica foi transferida para a cidade de Crewe e nela foram
produzidas apenas 18 unidades do Rolls-Royce Phantom IV, entre 1950 e
1956. Um deles pertenceu à coleção do caudilho espanhol General
Francisco Franco. |
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