A reputação do Jeep era e permanece tão boa que a Ford,
detentora da propriedade do nome no Brasil, não teve dúvidas: na década de 90 passou a vender o picape Pampa 4x4,
lançado em 1984, como Pampa Jeep. Apesar do batismo, a falta de
confiabilidade do sistema suplementar de tração traseira impediu
o esperado sucesso, levando a marca a abandonar a versão.
Outra curiosidade a respeito da propriedade do nome Jeep foi a
ação judicial, movida pela Ford, contra a São Jorge Veículos,
importadora que começou a trazer ao Brasil os modelos Jeep
Cherokee, Grand Cherokee e Wrangler, na década de 90. A marca de
São Bernardo do Campo reivindicou direitos sobre a marca, que
detinha desde a fabricação do valente utilitário. Não se sabe
como ficou a negociação, mas ao que parece um acordo permitiu
que os novos Jeeps americanos fossem vendidos aqui como... Jeeps. |
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Faz
parte há muito tempo da coleção Auto Histoire um bom
livro compacto da editora E.P.A. O autor relata, em 72 páginas,
a saga do Jeep desde o início citando sua carreira agrícola,
militar e civil. Desde a origem "GP", passando pelo Wagonner, CJ-8,
Laredo e Cherokee. Há 90 fotos coloridas e em preto-e-branco.
Muito completo e detalhado.
Jeep
- por Jim Allen - Seu forte são as ilustrações: muitas, grandes
e coloridas. O texto não chega a ser uma história do veículo.
Jeep: From Bantam to Wrangler - por Bill Munro - Como o
título anuncia, conta sua trajetória desde a guerra até os dias
recentes. Publicado na Inglaterra.
Jeep Owner's Bible - por Moses Ludel - Um livro para quem
tem Jeep e quer dicas de manutenção e modificações. |
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