Para 1964 o Impala estava com um desenho mais limpo e elegante, abusando das linhas retas. Os motores eram os mesmos, exceto o 427 (107,95 x 95,65 mm, 7.003 cm³) COPO. A sigla SS passava a identificar um modelo distinto, tamanha a exclusividade de seus itens. O ano é considerado pelos entusiastas como o último dos Impalas clássicos e colecionáveis. Estava surgindo o Pontiac GTO, considerado por muitos como o pioneiro dos muscle cars. |
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O modelo 1964, de formas retilíneas, é considerado o último Impala clássico e com valor de coleção, pois a partir dali ele se tornaria um carro luxuoso, não esportivo |
O recorde
de vendas do Impala foi em 1965, com mais de um milhão de unidades ―
marca que nenhuma empresa conseguiu repetir no mercado americano até
os dias atuais. O desenho era todo revisto, deixando as linhas sóbrias
para dar lugar ao estilo fastback
característico da segunda metade dos anos 60. |
Em 1965 era adotado o estilo fastback, com vidro traseiro bem inclinado, que caracterizou muitos americanos na segunda metade da década |
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Começava em 1966 a longa
decadência do Impala. Não tinha mais o prestígio de um topo de linha e a
versão SS dava mais prioridade à estética que à potência. As lanternas
traseiras passavam a retangulares e o estilo era mais imponente, mas sem
muito destaque. |
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A versão SS não tinha mais esportividade em 1966: exibia apenas detalhes externos em preto e a opção de pneus mais largos e suspensão mais firme |
Apesar disso, a ousadia
da GM rendia frutos na concorrência. Mesmo com queda nas vendas, ainda
tinha boa representação no mercado. Seu primeiro concorrente direto foi
o Dodge Charger, outro
fastback grande, derivado do Coronet. |
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