Para deslocar toda esta massa, estava disponível um motor maior, com 348 polegadas cúbicas (diâmetro de 104,77 mm e curso de 82,55 mm, 5.693 cm³), o Turbo-Thrust. Desenvolvido para os utilitários da Chevrolet, apresentava 250 cv de potência bruta na versão básica e 280 na Super Turbo-Thrust, com três carburadores de corpo duplo. Com muito torque em baixas rotações, era perfeito para o câmbio automático Turboglide de duas marchas, oferecido pela primeira vez em 1957 substituindo por algum tempo os tradicionais Powerglide. |
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Fosse o
descontraído conversível ou o cupê, com suas lanternas peculiares, O Turbo-Fire de 283
pol3 (98,4 x 76,2 mm, 4.636 cm³) e injeção mecânica Rochester
continuava a ser oferecido. As versões básicas vinham com o
seis-cilindros em linha Blue Flame, o mesmo do primeiro
Corvette, com 235 pol3 (90,42 x 97,48 mm,
3.838 cm³). Este não deve ser confundido com o 230 de 3.768 cm³ (98,42
x 82,55 mm) de nossos primeiros
Opalas, que já era um novo motor, com virabrequim apoiado em sete
mancais em vez de quatro. |
Diversas opções de motores atendiam a gostos variados, do seis-cilindros de 3,85 litros ao V8 de 5,7, com até 280 cv de potência bruta |
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O Impala apresentava dois
pares de faróis, grade e pára-choques envolventes, que lembravam os
Cadillacs de anos anteriores, uma herança de Harley Earl que acabou por
dar ao carro o apelido de “baby Cadillac”. Tinha um teto mais
curto que o do Bel Air, fazendo-o mais esportivo e esguio, com terceiro
volume maior e mais definido. As seis lanternas traseiras iniciavam uma
tradição, que só seria quebrada pelo modelo 1959, e o diferenciavam das
versões inferiores, que tinham apenas quatro. |
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