Em 1996 vinha um novo retoque na aparência, desta vez restrito à dianteira: linhas mais arredondadas e suaves, grade mais ampla, faróis com as luzes de direção embaixo. A mudança já tinha quatro anos nos Estados Unidos e poderia ser chegado aqui antes, não fosse a remodelação ainda recente da carroceria. Uma falha era o pára-choque traseiro em cinza-fosco, em contraste ao imponente dianteiro cromado. |
A última alteração de estilo, em 1996, deixava a frente mais arredondada e adicionava cromados; vinha também o motor turbodiesel HSD, de 2,5 litros e 115 cv |
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Junto do novo estilo a
Ford introduzia uma opção paralela ao motor turbodiesel MWM de 3,9
litros: o compacto Iochpe-Maxion de 2,5 litros, também turbo. Com
projeto originário da Land Rover britânica e similar ao do Chevrolet
S10, possuía resfriador de ar e
pequenas diferenças que garantiam potência de 115 cv a 4.000 rpm
(contra 95 do modelo GM) e torque de 27 m.kgf a 1.800 rpm. O
desempenho era bem adequado, com velocidade máxima de 145 km/h. |
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Em 1998, a derradeira novidade: a série Lightning, com adereços esportivos e o motor de 4,9 litros a injeção |
A última novidade do F-1000, na linha 1998, foi a série especial
Lightning, mesmo nome da versão de alto desempenho preparada nos EUA
pela divisão SVT (leia história).
Com o motor de 4,9 litros a gasolina, trazia pára-choque dianteiro,
grade e retrovisores na cor da carroceria, acabamento das portas em
tecido, vidros verdes e rodas de alumínio. O restante da linha ganhava
equipamentos de série adicionais, como encostos de cabeça, protetor no
pára-choque traseiro e forração no teto. |
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