Feito no Brasil, o motor do Fiesta mostra vivacidade e o torque mais alto com álcool; vai a alta rotação com pouco ruído e mínima vibração O comando variável i-VTEC contribui para o bom desempenho do City; já o inaceitável nível de ruído inibe o motorista de aproveitá-lo melhor Também com variação de tempo de válvulas, o motor do Cerato obtém potência superior e bom torque; ponto fraco são as vibrações em alta |
Espaço no porta-malas é
com o City, que leva 506 litros, ante 440 do Fiesta e 415 do Cerato.
Todos permitem rebater o banco traseiro, que traz apenas o encosto
dividido em 60:40. A tampa tem comando interno no Honda e no Kia; no
Ford basta acionar a maçaneta, mais
prático. Lamenta-se que nenhum use
articulações pantográficas (presentes na geração anterior, e
brasileira, do Fiesta), preferindo os braços do tipo "pescoço de ganso",
que amassam a bagagem e tomam espaço. Vergonhosa mesmo é tampa do City
com chapas, fios e soldas expostas por inteiro, pois não há qualquer
revestimento — é tudo tão feio que fica claro que a Honda a projetou
para ter cobertura, eliminada depois para reduzir custos. Mecânica, comportamento e segurança A
concepção dos motores não varia muito. Todos têm quatro válvulas por
cilindro, mas o City usa comando único, e os demais, duplo. Nele e no
Cerato há variação do tempo de abertura das
válvulas, sistema que no Honda tem função adicional (leia mais sobre técnica abaixo).
O Kia é o único a não ser flexível em combustível por enquanto, mas
associa maior cilindrada — 1,6 litro como o Fiesta, ante 1,5 do City —
à variação do comando para obter bons potência e torque: 126 cv e 15,9
m.kgf, contra 115/116 cv e 14,8 m.kgf do Honda e 110/115 cv e 15,8/16,2
m.kgf do Ford, estes com gasolina e
álcool, na ordem. |
Comando de câmbio é um destaque do Honda (centro), mas está em bom estágio nos outros; o Cerato (direita) requer anel-trava para engate da ré |
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