![]() Focus: desenho atual e atraente, mas traseira poderia ser mais ousada City: estilo moderno disfarça bem a origem no Fit e agrada à maioria Cerato: assinatura alemã em um carro dos mais elogiados pelas linhas Sentra: formas atuais que não se confundem com as de outras marcas 307: adaptação da traseira ao hatch deixou o conjunto sem harmonia |
Concepção e estilo
Uns mais, outros menos,
os cinco modelos mostram relativa atualização com o que acontece no
Primeiro Mundo. O mais novo é o Cerato: esta terceira geração foi
lançada em 2009 lá fora (em alguns mercados, como os Estados Unidos, é
vendido como Forte), dando continuidade a um modelo que existe desde
2000. O City apareceu em 2008 no exterior, derivado do segundo Fit do
fim de 2007, mas só existe em mercados ditos emergentes — talvez pelo
porte, já que em países desenvolvidos a Honda tem o Civic, pouco maior e
de concepção mais sofisticada. Já existiram cinco gerações do City, mas
as duas primeiras eram de pequenos hatches, sem relação com o sedã
introduzido em 1996 (leia história). O fato de apenas o Cerato não ter revestimento interno em couro entre os cinco carros não deve ser tomado de forma absoluta, pois os demais eram mais caros e, se estivessem em versões da mesma faixa de preço do Kia, deixariam esse item de fora. No entanto, a marca sul-coreana bem poderia investir em um tecido mais requintado: sua aparência é incompatível com a faixa de preço, lembrando carros bem mais baratos. Além desse aspecto, os materiais plásticos mostram aspecto inferior no Cerato, sendo o 307 o mais agradável. Há equilíbrio entre os demais, com ressalva para os painéis de porta do Focus, muito inferiores ao tato ao material do painel ou mesmo ao que era usado na geração anterior. Em termos de desenho interno, City e Cerato parecem mais joviais e os outros mais conservadores, mas os cinco agradam de modo geral. São carros bem desenhados para o motorista, que conta com boa posição relativa entre banco, volante e pedais, além de apoio adequado para o pé esquerdo. Contudo, os bancos do City incomodam pelo apoio lombar excessivo combinado a espuma bem dura — nada contra bancos firmes, mas que sejam impecavelmente desenhados, sob pena de causar desconforto. Continua |
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Diferentes soluções de desenho para a traseira, embora o Focus e o 307 se pareçam desse ângulo; no Sentra as luzes de direção não deveriam se acender em cor vermelha |
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