![]() C3: painel bem desenhado com instrumentos digitais de fácil leitura 207: inspirado no francês, ganhou em aparência com a remodelação Sandero: interior mais simples, herança do projeto espartano do Logan |
O 207 traz alguns
equipamentos exclusivos entre os três: controle automático de
temperatura do ar-condicionado (cujo mostrador fica quase invisível
quando se acendem faróis de dia, problema herdado do 206), sensor de
ultra-som para o alarme, acionamento automático de faróis e limpador de
pára-brisa, pedais e pomo de câmbio em alumínio e volante revestido em
couro (este equipa o Sandero quando há bolsa inflável). Mecânica, comportamento e segurança Se
os dois modelos do grupo PSA usam o mesmo motor, o Renault não foge à
receita daqueles: 1,6 litro, duplo comando, 16 válvulas, flexibilidade
em combustível. O resultado é equilíbrio em potência e torque: 110 cv e
14,2 m.kgf com gasolina e 113 cv/15,5 m.kgf com álcool no C3 e no 207,
ante 107 cv/15,1 m.kgf e 112 cv/15,5 m.kgf, na ordem, do Sandero. Como
as diferenças de peso são pequenas (1.075 o Citroën e, curiosamente,
idênticos 1.087 kg o Peugeot e o Renault), a sensação para o motorista é
de agilidade semelhante, em que os três atendem muito bem às
necessidades de uso mais comuns. |
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O maior porta-malas é o do Renault, com capacidade para 320 litros, ante 305 do Citroën (único a ter o estepe por dentro) e apenas 245 do Peugeot |
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O C3 (esquerda) poderia usar mais elementos no indicador de nível de combustível; no Sandero (direita), o fundo em cinza claro escurece à noite |
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