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Nos dois carros, bons faróis com uma solução em comum: as unidades de neblina integradas ao conjunto

Um destaque do Golf é o câmbio, muito leve e preciso

 
Nossas notas
  Stilo Golf
Estilo 3 3

Acabamento

3 4

Posição de dirigir

4 4

Instrumentos

4 3

Itens de conveniência

5 4

Espaço interno

4 3

Porta-malas

4 3

Motor

4 4

Desempenho

4 3

Consumo

3 3

Câmbio

4 5

Freios

4 4

Suspensão

4 3

Estabilidade

4 4

Segurança passiva

4 4

Custo-benefício

3 3

Média

3,81 3,56

Posição

1º. 2º.
As notas vão de 1 a 5, sendo 5 a melhor; conheça nossa metodologia
Apesar dos pneus de mesma medida, comportamentos diferentes: o Stilo (acima à esquerda) é mais macio e o Golf mais estável; só este último tem repetidores de luzes de direção

Os dois dispõem de freios bem dimensionados, apesar do uso de tambores na traseira no Fiat, e trazem opção de sistema antitravamento (ABS). O Stilo tem ainda controle de tração, de pouca utilidade por aqui, e cativa pela leveza da direção com assistência elétrica em baixa velocidade (em especial com a função City em uso), mas poderia ganhar em firmeza em alta. No concorrente a assistência hidráulica tem peso correto em toda situação.

A suspensão do Golf exibe calibração muito boa, com rodar mais firme e controlado que o do Stilo sem chegar ao desconforto. Somada aos largos pneus 205/55-16, torna um prazer tomar as curvas com entusiasmo. O Fiat é mais macio e absorve melhor as irregularidades. Embora a carga dos amortecedores pudesse ser mais alta, para conter os balanços da suspensão dianteira, o comportamento é preciso e seguro. Os dois transpõem lombadas sem problemas, já que ambos os fabricantes aumentaram a altura de rodagem desde nossa última avaliação, há mais de dois anos.

Iluminação e sinalização estão bem servidas nos dois: faróis com duplo refletor de superfície complexa e ajuste elétrico de altura, unidades de neblina à frente e atrás, terceira luz de freio. Faltam ao Stilo repetidores laterais das luzes de direção, descartados na versão nacional. Por outro lado, seu retrovisor esquerdo é um ótimo biconvexo, ante o plano do Golf, que mantém o espelho direito de menor largura, um tanto limitado (no "primo" Audi A3 esse inconveniente foi corrigido já em 2001).

Bolsas infláveis frontais são opcionais em ambos e nestas versões não há oferta das laterais, disponíveis em acabamentos superiores dos dois modelos. Só no Stilo há cinto de três pontos retrátil e encosto de cabeça também para o ocupante central traseiro.

Custo-benefício

Sem opcionais, o Golf custa 6% a mais que o Stilo e vem de série com bancos de couro e rodas de alumínio de 16 pol, enquanto o oponente traz a mais o computador de bordo. Portanto, nessa condição o Fiat mostra-se mais interessante. Quando equipados com todos os opcionais, a diferença de preço se inverte: o Stilo passa a ser 15,5% mais caro que o concorrente, tendo como itens adicionais o ajuste elétrico dos bancos, os ajustes do banco traseiro, o sistema de áudio mais potente e o teto solar bem maior. Assim dotados, o VW parece melhor na relação entre preço e equipamentos.

As notas apontam superioridade do Stilo em painel de instrumentos, itens de conveniência, espaço interno e de bagagem, desempenho e suspensão. O Golf responde com melhores acabamento e câmbio, tendo obtido em outros aspectos (como consumo) vantagem insuficiente para receber nota mais alta. Em uma análise global, o Fiat sai com pequena vantagem, embora com restrição ao preço de alguns opcionais. Continua

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