![]() Nas caçambas, espaço equivalente e uma falha em comum: vir sem proteção interna, o que as torna vulneráveis no eventual transporte de carga
Bons detalhes: manômetro de turbo digital no Ranger, com indicação por barras, e porta-óculos de teto no Hilux |
Detalhes em que o Toyota é superior: porta-copos
no console para o banco traseiro, comando interno da tampa do tanque de
combustível (o Ranger nem tranca possui), pára-brisa com faixa degradê,
seu limpador com função uma-varrida, antena telescópica na coluna
dianteira esquerda (o Ford usa um arcaico modelo fixo no pára-lama, que
não raro bate ao passar em locais baixos), ar-condicionado simples de
operar (no concorrente é um exercício de adivinhação saber quais
posições acionam o compressor e quais só ligam o ventilador), dois
hodômetros parciais e porta-luvas com tranca.
Mecânica,
comportamento Uma análise da ficha técnica faz parecer que são motores muito semelhantes: mesma cilindrada, uso de turbocompressor e resfriador de ar, a moderna injeção eletrônica de duto único. Até a potência é igual, 163 cv, com ligeira vantagem em torque máximo para o Ranger: 38,7 m.kgf disponíveis entre 1.600 e 2.200 rpm, ante 35 m.kgf de 1.400 a 3.200 rpm (note-se a curva de torque bastante plana do Hilux). No entanto, ao dar a partida surge um abismo de diferença. Continua |
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