Com faróis de
superfície complexa e duplo refletor, a série Techno (à direita) Os dois estão bem
servidos de freios, com discos também na traseira (raros na categoria),
mas o Citroën continua à frente: vem de série com sistema antitravamento
(ABS), distribuição eletrônica de pressão entre os eixos (EBD) e
assistência adicional de frenagem,
nenhum deles
oferecido pelo Peugeot. |
A Citroën utiliza uma plataforma inédita, em que a suspensão traseira adota o conhecido eixo de torção, em abandono a uma tradição francesa |
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Onde o Peugeot finalmente evoluiu é na passagem por lombadas: depois de
quatro anos de críticas do BCWS, a Peugeot adotou na linha 2003
os imprescindíveis batentes hidráulicos
nos amortecedores dianteiros, que acabaram com o ruído (e a sensação de
fragilidade) ao transpor mais rapidamente esses tormentos bem
brasileiros. O Soleil 1,0 que avaliamos
em janeiro ainda não os possuía, embora já fosse um modelo 2003. Como o
C3 também tem o recurso, porém, os "primos" empatam nesse item. |
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A Peugeot permanece fiel ao conceito de suspensão independente, com braço arrastado e barra de torção, mas os resultados não são melhores que no "primo" e oponente |
Em segurança passiva — finalmente — a vantagem é do 206, dotado de série de bolsas infláveis frontais (com interruptor para desativar a do passageiro). Embora as do Citroën custem pouco, R$ 880, não se justifica que fiquem de fora desta versão de topo, bem mais cara que o Techno. Dois encostos de cabeça e três cintos de três pontos no banco traseiro equipam os dois carros. Continua |
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