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Mais arrojada no desenho frontal, a 307 SW causa estranheza pela altura, acima da média do segmento; a distância entre eixos supera em 10 cm a do hatch da linha

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Nossa Fielder é a única no mundo com a frente do Corolla americano, mais longa, que não chega a destoar da traseira; as linhas são discretas mas harmoniosas

Concepção e estilo

As duas são modelos modernos, em consonância com o que existe nos mercados mais desenvolvidos. A Fielder deriva do Corolla de nona geração, lançado em 2001 na Europa e no Japão e no ano seguinte no Brasil. O primeiro sedã da linha surgiu em 1966 e a perua logo após, ainda com três portas. Os brasileiros tiveram à disposição duas gerações anteriores, sob o nome Corolla Wagon (saiba mais), sem muito êxito. A 307 SW baseia-se no hatch apresentado no Salão de Genebra de 2001, tendo chegado ao mercado europeu um ano depois e ao brasileiro em 2003.

Suas traseiras são bem parecidas, enquanto a frente da Peugeot mostra-se mais arrojada, com os faróis "de felino" habituais da marca. A Fielder nacional tem desenho frontal exclusivo no mundo — o mesmo do Corolla americano, que não possui versão perua — e, apesar de mais comprida nessa região, não perde sua harmonia. O spoiler traseiro e a máscara negra nos faróis dão um toque esportivo, que combina com as belas rodas de alumínio, mas a grade frontal destoa. Na 307 estranha-se um pouco a altura da cabine, 1,54 metro, a meio caminho entre a média das peruas e a das minivans.

Qual agrada mais? Difícil dizer: a nosso ver estão no mesmo nível, ainda que com diferentes estilos. Mas a Fielder é melhor em aerodinâmica, com Cx 0,31 (ante 0,33) e menor área frontal.

Conforto e conveniência

Apesar do preço, os interiores não demonstram luxo: são apenas bem desenhados e acabados, com plásticos de qualidade acima da média e comandos funcionais. O tecido dos bancos é um pouco áspero nas duas (bem mais na Fielder que no Corolla, estranha opção do fabricante em busca de esportividade) e na 307 predomina o tom preto, inadequado a nosso clima quente. Deveria haver alternativa pelo cinza claro, usado na concorrente.

Uma das vantagens destas peruas sobre as minivans é permitir ao motorista a escolha entre uma posição alta, "de furgão", e uma mais baixa, típica de automóvel. Mas a Peugeot oferece o importante ajuste de profundidade do volante, que falta à Toyota e o deixa muito distante para o gosto de alguns; na falta da regulagem, trazê-lo um pouco mais perto já seria uma boa medida. Também agrada na 307 a sensação de carro grande trazida pelo pára-brisa mais avançado, o teto alto e o conforto de rodagem inerente à maior distância entre eixos. Continua

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