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Na capacidade de bagagem, boa vantagem da VW, à direita: 437 ante modestos 313 litros
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O ambiente diante do motorista é bem mais agradável na 206 SW, sobretudo os instrumentos bem legíveis, e seu vidro traseiro tem abertura independente da tampa

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O interior da Parati evidencia o empobrecimento na "Geração 4", com plásticos de aspecto simples, portas sem tecido e o comprimido painel que veio do Fox

Ambas deixam a desejar na posição de dirigir: a Peugeot tem o volante algo distante e a VW traz tudo descentralizado, com os pedais e o volante (um bom quatro-raios) mais à direita que o banco. A Parati 2006 tomou emprestado do Fox um de seus pontos negativos: o diminuto quadro de instrumentos, que deixa de fora o termômetro do motor e usa um minúsculo conta-giros, com dígitos tão próximos que serve apenas para uma noção do regime do motor. Fica longe do funcional conjunto da 206 SW, com mostradores grandes, fundo eletroluminescente e bela iluminação alaranjada (branca na concorrente). A Peugeot vem ainda com um computador de bordo, que deveria indicar consumo em km/l e não l/100 km.

A "depenação" da Parati foi extensa: em relação às anteriores, perdeu o comando a distância para travamento das portas, controle elétrico dos vidros traseiros, função um-toque e sensor antiesmagamento para os controles dos dianteiros (o temporizador permanece), seu fechamento ao travar o veículo por fora, alarme, comando interno da tampa traseira (requer uso da chave, um inconveniente), alerta para excesso de velocidade, luzes de leitura, maçanetas cromadas, acendedor de cigarros, travamento automático das portas ao rodar, faixa degradê no pára-brisa e extensão do console central. Acabou? Não, há também itens de segurança, a ser mencionados adiante.

Seus únicos requintes, agora, talvez sejam o rádio/toca-CDs com comandos no volante, mostrador separado — o que a 206 SW também tem —, além da exclusiva função MP3, e os pára-sóis com espelhos iluminados. E ganhou difusores de ar bastante práticos. De resto, a Peugeot traz várias vantagens em detalhes internos: controle automático de temperatura do ar-condicionado, comando elétrico dos vidros traseiros e função um-toque para o do motorista, indicação de porta mal fechada, travamento central ao rodar, acionamento automático de faróis e limpador de pára-brisa, maçanetas em tom de alumínio, ajuste de altura do volante, alarme, indicação da temperatura externa. Pena que sua buzina seja tão difícil de acionar e que os botões de vidros fiquem no console — em posição muito ruim no caso dos traseiros.

Equivalentes em espaço na frente, elas diferem atrás: o assento da VW é muito alto, o que prejudica o conforto para passageiros de maior estatura. São similares em espaço lateral e para pernas, apenas razoável. Mas a 206 SW decepciona em um item de grande relevância na categoria: capacidade de bagagem. Cabem apenas 313 litros até a cobertura, pouco mais que em um hatch como o Citroën C3 e o Fiesta, o que é vergonhoso. Na Parati são 437 litros: se a deixa para trás da líder Palio Weekend (460), já está em melhor situação.

Espaço à parte, a Peugeot mostra a boa (e exclusiva na classe) solução do vidro traseiro com abertura independente da tampa, ideal para acesso à bagagem quando estacionada junto a uma parede ou outro veículo. Traz ainda rede para retenção de objetos, mas o estepe em posição externa, abaixo da carroceria, não tem muitos apreciadores. Como o da Parati (que o traz por dentro, sob o assoalho), ele usa roda de aço e pneu igual aos demais. E nas duas o banco traseiro é dividido em 60/40. Continua

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