| As notas vão de 1 a 5, sendo 5 a
melhor |
Corsa |
Strada |
| Estilo |
4 |
4 |
| Acabamento |
4 |
3 |
| Posição de dirigir |
3 |
4 |
| Instrumentos |
3 |
4 |
| Itens de conveniência |
3 |
4 |
| Espaço interno |
3 |
5 |
| Caçamba |
4 |
3 |
| Motor |
3 |
5 |
| Desempenho |
4 |
5 |
| Consumo |
5 |
4 |
| Câmbio |
4 |
4 |
| Freios |
4 |
5 |
| Suspensão |
3 |
4 |
| Estabilidade |
4 |
4 |
| Segurança passiva |
4 |
4 |
| Custo-benefício |
3 |
4 |
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Lançar seu produto depois dos concorrentes,
ganhando tempo para "aprender" com suas falhas,
pode ser uma boa estratégia. A GM acabou por segui-la
nos anos 80, lançando por último seu Chevy 500.
Hoje é à Fiat que se pode atribuir esta vantagem, tendo
colocado no mercado sua terceira geração de utilitários
três anos depois do Corsa Pickup -- diferença que
explica alguns de seus aperfeiçoamentos, como o longo
entreeixos, freios com ABS e EBD e a opção de cabine
estendida.
As duas sócias dispõem de produtos diferenciados em
proposta (mais esportiva no GM, mais robusta e utilitária
no Fiat) mas focados no mesmo consumidor. O Corsa leva
certa vantagem no uso em asfalto e volume de carga,
enquanto o Strada é superior em aptidão fora-de-estrada,
desempenho, capacidade de carga (em peso), espaço e
conveniência internos, oferta de opcionais e modernidade
de projeto.
Mesmo com preço pouco superior na paridade de
equipamentos, vence o picape da Fiat em relação custo-benefício.
Ficha técnica
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