O desenho da Meriva é decididamente moderno, com linhas retas e angulosas, grandes faróis e lanternas traseiras em posição elevada (mais segura, pois podem ser vistas através do carro à frente, podendo-se antecipar a frenagem), tudo conforme a tendência atual.
Seu Cx é mediano, 0,334, não sendo
informado o da concorrente. O estilo da Scénic, arredondado como em toda a linha Mégane, além de demonstrar certo peso do
tempo recebeu a adaptação de enormes faróis, que pouco combinam com o conjunto. |
Interior da Meriva: desenho
moderno, qualidade mediana nos materiais. Muitos itens são cobrados
à parte, das travas elétricas das portas ao friso prateado do painel |
Painel ainda
atual na Scénic, mas com falhas no posicionamento de alguns comandos.
Tudo o que se vê vem de série na versão RXE, incluindo o
revestimento em couro, que poderia ser opção |
O interessado nestes veículos deve estar ciente de
um inconveniente comum a ambas: a posição do motorista, bem menos agradável que a dos carros de que derivam. Não se trata de opinar sobre a maior altura, já que muitos preferem assim pela "sensação de domínio do trânsito", mas de
analisar a ergonomia: volante, banco, pedais e comandos parecem não se entender em algumas minivans. |
Em ambas,
bancos altos e ampla visibilidade. Embora sem ajustes do volante, a Acelerá-la a fundo requer posição incômoda do pé, quase
horizontal; puxar o freio faz o motorista inclinar-se para a direita.
Não adianta utilizar um ajuste mais baixo do banco: isso desajusta ainda mais a relação com pedais e volante, pois o que mais se altera é a inclinação do assento. Esta regulagem, aliás, não é das melhores nos novos Corsas: a alavanca apenas libera o ajuste, cabendo ao motorista escolher a posição aplicando mais ou menos o peso do corpo.
Continua |
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