O Clio oferece mais espaço na frente e para as pernas na traseira, mas seu teto prejudica a acomodação de passageiros mais altos atrás. No Fiesta os ocupantes continuam com as pernas apertadas, a exemplo do
hatch, apesar do aumento da distância entre eixos em 5 cm no três-volumes -- talvez o banco traseiro tenha permanecido na mesma posição. |
| Se a compra
for decidida pelo espaço para bagagem, o Clio é a escolha certa: 510
litros de capacidade, maior que a de sedãs de segmento superior |
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Esse banco tem encosto bipartido apenas no Ford, enquanto no Renault seu rebatimento é comprometido por uma estrutura que fecha parte do vão. Quanto à capacidade de bagagem, vantagem expressiva do Clio, com 510 litros, a maior entre os sedãs
nacionais -- no Fiesta cabem 400 litros, um dos menores do segmento. O estepe de ambos está por dentro, sob o assoalho. |
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O Fiesta é modesto em
porta-malas: 400 litros, maior apenas que o do Corsa antigo entre os
três-volumes pequenos. O estepe vem por dentro, como muitos preferem
à montagem externa do Fiesta hatch |
Ambos têm funcionamento suave, pela relação r/l favorável (saiba mais sobre técnica), mas se tornam
algo ruidosos em velocidades normais de viagem, como 130 km/h
indicados. Influi nesse resultado da escolha de relações de marcha curtas,
em função da velha justificativa de que "o brasileiro quer
agilidade". A opinião do
BCWS é de que os atuais motores de 1,0-litro, com até 50% mais potência que os primeiros (o Uno Mille de 1990 tinha 48 cv, o atual Gol 16V, 76 cv), ganhariam muito em conforto voltando a usar
caixas 4+E, para menores ruído e consumo. |
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