Há no Civic maçanetas internas
mais visíveis à noite (em tom brilhante), apoio bem definido para o pé esquerdo, dois hodômetros parciais e uma prática chave de travamento central das portas, bem à mão do motorista. O Marea rebate com aviso sonoro de excesso de velocidade, indicador da temperatura externa, travamento automático das portas ao rodar, apoio de braço central no banco traseiro, buzina dupla (a do Civic é
monotonal, um tanto estridente) e ajuste do intervalo do limpador de pára-brisa. |
Mesmo perdendo para o velho
Tempra e para o irmão menor, o Siena, o porta-malas do Marea tem
maior capacidade: 430 litros, ante 402 do oponente |
Os carros são equivalentes em espaço interno, aptos a levar quatro adultos e uma criança com certo conforto. Mas a Honda conseguiu mais espaço para as pernas no banco traseiro
-- mérito da distância entre eixos 8 cm maior -- e adotou interessante assoalho plano na traseira, sem o ressalto habitual no centro,
embora não seja o primeiro no Brasil (leia boxe abaixo). Mesmo assim, o passageiro do meio fica mal acomodado em ambos, pela própria conformação do banco, e no Civic o
assento é baixo, deixando as pernas mais encolhidas. |
Os 8 cm
adicionais na distância entre eixos refletem-se em maior espaço para
as pernas no Civic, mas os dois carros são mais adequados a quatro
adultos apenas |
No Fiat o estepe também vem por dentro -- e possui roda de alumínio, como as demais do
carro, ao contrário do concorrente. Embora o banco traseiro seja bipartido (60/40) em ambos, no Honda o assento é inteiriço, o que dificulta a combinação de carga e passageiros.
Um pormenor que às vezes faz diferença: por sua origem japonesa, o
Civic tem o bocal de abastecimento do lado "errado", o
esquerdo, o que exige hábito. |
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