E quanto ao Accord? Embora se devam considerar os anos de janela, parece-nos que a "americanização" do estilo foi excessiva, deixando-o muito longo, largo e baixo. Basta comparar a atual geração àquela lançada em 1994 para perceber que a Honda percorreu um caminho discutível, afastando-se dos conceitos
europeus que são apreciados na maior parte dos mercados. Apesar de
ter seus apreciadores, sobretudo em faixas etárias superiores, seu desenho
está longe de nos conquistar. |
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Mais moderno também por
dentro, o Citroën traz um computador de bordo completo e funções
automáticas para os faróis e os limpadores de pára-brisa |
| No interior
mais conservador do Accord, controlador de velocidade e revestimento
em couro de série. Em ambos, bons volantes de quatro raios |
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O carro francês evidenciou, como na avaliação da
Break, a posição inadequada do acelerador: muito recuado, dificulta obter uma posição confortável
e cansa rapidamente o pé quando não se precisa acelerar a fundo. Já o concorrente tem esse pedal mais pesado do que deveria, mas oferece
controle automático de velocidade -- dos melhores já vistos,
aliás, pois efetua retomadas graduais e não abruptas como em muitos carros. |
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Altura
interna traz maior espaço vertical para o C5, que tem boas soluções
como Atração à parte no Accord é o sistema de áudio, que reúne na mesma unidade toca-fitas e toca-CDs com armazenamento de seis discos, mais prático do que as disqueteiras montadas em porta-malas. Sua qualidade de áudio agrada, com graves mais intensos que no C5, dotado de toca-CDs para um só disco. Em contrapartida, o ar-condicionado do Honda parece vir de um carro popular se comparado ao do Citroën, com controle automático de temperatura e ajuste separado para esquerda e direita.
Continua |
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