Palio agita o segmento 1.000 Reestilizado
e mais potente, ele coloca em xeque os |
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Depois da nova geração do Clio e das
reestilizações do Gol, Fiesta e Corsa, chegou a vez de
o Palio ser reformulado para competir melhor no segmento
1.000. Ao novo visual a Fiat aliou uma esperada novidade:
o motor Fire de um litro, em versões de oito e 16 válvulas,
que substituem com grande vantagem o antiquado Fiasa
herdado do Fiat 147 -- remanescente, porém, na versão básica
e de aparência antiga Young. |
Mesmo sem configurar uma nova geração, a reformulação do Palio foi extensa e adicionou conforto e desempenho a um modelo que não estava ultrapassado | ![]() |
É uma comparação
acirrada, a começar pelo preço: menos de R$ 2.300 os
separam em pacote básico (veja
preços) e é possível
compor automóveis muito próximos em equipamentos e
valor. O mais barato é o Clio RN, o único a vir com
duas bolsas infláveis de série. Depois vêm, quase
empatados, Corsa Super, Palio ELX e Fiesta GL Class. Os
dois últimos trazem de fábrica direção assistida,
imobilizador e controles elétricos de vidros e travas,
opcionais nos concorrentes. O imobilizador é de fábrica
também no Gol Plus 16V, o mais caro -- o que parece uma
tradição da Volkswagen. Quando não incluídos no pacote básico, podem ser pedidos como opcionais, nos cinco, bolsas infláveis para motorista e passageiro, rádio/toca-fitas ou toca-CD (salvo Fiesta), rodas de alumínio aro 14 (exceto Clio e Fiesta), controles elétricos de vidros e travas e ar-condicionado. Os preços máximos do Renault e do Ford são os menores, enquanto os demais vão longe em acessórios e chegam a ultrapassar R$ 32 mil, como o Corsa. |
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A reforma parcial do Gol no ano passado melhorou estilo e acabamento, mas o preço não se justifica: é o mais caro dos cinco sem oferecer mais equipamentos de série |
O Palio já era dos mais
atuais na forma anterior e agora, com nova frente e
traseira retocada, ganhou atualidade por mais uns bons
anos. Os faróis de superfície complexa (que só o Clio não tem) são
belos e eficientes e há certa harmonia entre as seções
redesenhadas e a parte central mantida, sempre um desafio
em remodelações. O Renault é, em termos absolutos, o mais novo: toda a carroceria foi lançada na Europa em 1998. Seus pára-lamas dianteiros são de plástico, resistentes a pequenos impactos no dia-a-dia, e o vidro traseiro curvo reflete ousadia. Mas não tem aprovação muito ampla, sobretudo pelos enormes faróis, a queda do teto e as lanternas triangulares. |
A nova frente do Fiesta tem adeptos, mas o estilo geral está defasado; o motor eficiente e o acabamento agradável procuram compensá-lo | ![]() |
Embora rejuvenescido de frente, o Gol permanece com as formas gerais de 1994. O mesmo ocorre com o Corsa, mas neste o envelhecimento é mais acentuado: seus novos pára-choques e faróis fizeram pouco pela modernização do estilo. O Fiesta, apesar da frente renovada para 2000, também mostra o peso dos anos -- já são dez, desde o lançamento europeu desta geração. A Ford perdeu a oportunidade de atualizar as linhas da traseira, que mostram certo contraste com a frente agressiva. Continua |
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