Seus números eram expressivos: 150 cv, 20 m.kgf de torque, máxima de 210
km/h (em testes da imprensa chegava ao 215), de 0 a 100 em 8,5 s. Não fazia feio diante de qualquer carro nacional (nem mesmo o Omega CD 3,0 de 165 cv) e de muitos importados de prestígio. Até 3.000 rpm, no entanto, o torque disponível era baixo, levando a uma decepcionante lentidão nas baixas rotações. |
Lobo em pele
de cordeiro: discreto por fora e por dentro, até 3.000 rpm o Vectra
GSi chegava a ser lento, mas depois... Para muitos nunca teve sucessor
na marca |
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O GSi exibia decoração externa
esportiva e de bom gosto, com rodas de 15 pol, um sutil spoiler traseiro e saias laterais. O interior era sóbrio, com o mesmo painel das demais versões e volante de quatro raios e 37 cm de diâmetro, o mesmo do cupê
Calibra. |
Apenas cinco
meses depois do europeu, chegava o novo Vectra nacional, com O primeiro Vectra foi vendido por 30 meses sem alterações, apesar do lançamento de novidades pela concorrência, como o Tempra
Turbo. Embora suas vendas tímidas parecessem estimular a GM a continuar brigando com o Monza, o ciclo de vida deste estava superado. Em meados de 1995 começavam as circular rumores de que o novo Vectra seria produzido aqui -- o que ocorreria em fevereiro do ano seguinte, apenas
cinco meses depois do lançamento europeu. A marca retomava uma agilidade que há tempo não se via. |
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De qualquer
ângulo o novo Vectra conquistava, com seu ar de carro importado. Detalhe particular eram os retrovisores que "nasciam" nos vincos do capô.
Pelo formato quase triangular das carcaças, a GM não teve saída senão
usar espelho convexo em ambos os lados, uma primazia no Brasil. Só que não foi adotado o espelho biconvexo do carro europeu, certamente por razão de custo, resultando num raio de curvatura meio-termo que não primava pela eficiência. |
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