Em 1991 surgiam outras cores (vermelho e branco), o câmbio passava a ter quatro marchas e o motor ficava ainda mais bravo: 255 cv e 56 m.kgf de torque. Até 1993, seu último ano, foram produzidas 16.953
unidades, algumas poucas trazidas ao Brasil. Mais tarde sua proposta retornava no Sierra GT, da divisão GMC, com um V8 de 5,7 litros, pneus 275/60-15 e suspensão esportiva, mas o desempenho não era mais o mesmo. |
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![]() Depois do 454 SS
a GM oferecia o Sierra GT, acima, mas o desempenho não era mais o
mesmo: o enorme 7,4-litros (ao lado) havia chegado a 255 cv nos modelos
1991 a 1993 |
Ciclone e tufão
Os nomes não poderiam ser mais adequados. Syclone (assim mesmo, com S em vez de C, pois Cyclone era registro da Mercury, divisão Ford) e Typhoon, ou ciclone e tufão em inglês, foi como a GMC, divisão da General Motors americana especializada em utilitários, denominou as versões de alto desempenho do picape Sonoma e do utilitário esporte Jimmy, na
ordem -- correspondentes na linha Chevrolet ao S10 e ao Blazer, em geração anterior à que temos aqui. |
O GMC Syclone
foi um dos modelos de maior sofisticação técnica: motor 4,3-litros
turbo, tração integral permanente, freios com ABS nas quatro rodas,
280 cv |
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Lançado em outubro de 1990, o Syclone de produção era derivado do Sonoma, evolução do
S-15, e construído pela empresa Production Automotive Services (PAS),
em Troy, Michigan. Havia recebido um motor de maior cilindrada -- nosso conhecido V6 de 4,3 litros --, também com turbo e
resfriador de ar. A injeção multiponto e os pistões vinham do V8 do Corvette.
Seus 280 cv de potência e 49,7 m.kgf de torque eram transmitidos às quatro rodas
por uma tração permanente com acoplamento viscoso (repartição em 35% à frente e 65% à traseira, podendo variar conforme a aderência) através de um câmbio automático de quatro marchas, também
do Corvette.
Continua |
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