Bastante baixo -- mais que o
Lamborghini Countach e que o sucessor deste, o
Diablo --, o Esprit tinha na agilidade e no comportamento dinâmico seu trunfo para concorrer com carros bem mais potentes. Como já ocorrera outras vezes na marca, ele poderia "comer poeira"
deles nos retões -- acelerava de 0 a 96 km/h (0 a 60 milhas por hora) em 8,6 s e chegava a 200 km/h --,
recuperando-se nos trechos sinuosos. |
O motor de 2,0
litros e 160 cv foi mantido na Série 2, de 1978. Chapman preferiu
aprimorar ainda mais a estabilidade e a aerodinâmica |
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Seu motor foi o primeiro construído pela própria Lotus e um dos pioneiros no emprego de quatro válvulas por cilindro. Embora desenvolvesse 160 cv de potência e 19,3 m.kgf de torque, contava com apenas quatro cilindros e 2,0 litros de cilindrada, pouco diante de modelos de prestígio como
Porsche 911 (à época com 190 cv e seis cilindros) e Ferrari 308 GTB (com um V8 de 255 cv). |
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Em 1979 surgia
a série limitada John Player Special, em preto com detalhes dourados,
em alusão ao patrocinador da vitoriosa equipe de Fórmula 1 do ano
anterior |
Uma série limitada -- a
JPS -- vinha no ano seguinte, alusiva à marca de cigarros John Players Special, patrocinadora da Lotus na Fórmula 1. As 100 unidades, pintadas em preto e dourado e devidamente numeradas, homenageavam a conquista dos campeonatos de Pilotos e de Construtores pela fábrica no ano anterior, com o Lotus 79. |
Com 210 cv
extraídos do quatro-cilindros de 2,2 litros, o Turbo Esprit acelerava
de 0 a 96 km/h em 5,5 s -- e rivalizava com alguns Porsches e Ferraris
nas auto-estradas européias |
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