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Painel
modernizado, bancos individuais no cabine-dupla, opção de vidros e
travas
elétricos: os picapes ganhavam conforto para conquistar os motoristas
urbanos
Em 1995 vinham novas mudanças, mas de ordem mecânica apenas: o D-20 ganhava opção do motor S4T Plus, com 150 cv e 46 m.kgf de torque, que levava seu desempenho a um patamar inédito em um picape brasileiro. O freio
podia vir com sistema antitravamento (ABS), mas apenas na traseira, o que se justifica em picapes por prevenir o travamento dessas rodas com a caçamba descarregada, em que os freios se tornam muito potentes.
No ano seguinte, aproveitando a adoção do revitalizado motor de 4,1 litros no
Omega (em 1994), o C-20 trocava o carburador pela injeção multiponto, levando a potência
de 124 para 138 cv (ainda que bem inferior aos 165 cv do Omega). A produção dos picapes era transferida para a fábrica de Córdoba, na Argentina, que a GM local e a brasileira dividiam com a Renault (e onde era feito o furgão Traffic/Space Van).
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